domingo, 15 de junho de 2008

Fora daqui, intelectualóide...

Nunca neguei que minha capacidade de fazer literatura é diretamente proporcional à minha fluência em Esperanto. Portanto, é lamentável que você esteja pensando isso. Um pouco mais de paciência e compreensão não lhe faria mal, não! O que você esperava?! Se fosse o Nobel de Literatura, eu agora estaria bebendo champagne com outros intelectuais e autoridades, sendo condecorado pelo Presidente da República. E se você fosse tão bom assim, talvez estivesse discutindo a construção ético-psicossocial de Oliver Twist segundo a percepção do narrador dickensiano. Mas você preferiu os meus textos...
Então, por favor, me deixe ser feliz do jeito que sou... Viva a literatura medíocre e sem pretensões!

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